Esta semana uma professora na Universidade disse que algo que é interessante refletirmos:
Seu pai queria que os filhos fossem advogados, médicos… ela lhe disse que gostaria de ser professora e veja a consideração SIGNIFICATIVA que ele fez:
Filha, o médico mata um de cada vez; Professor mata quarenta.
Hoje a minha mãe acabou rindo quando lhe disse que não gostaria de ser responsável por uma morte em massa e tenho consciência de que, para que isso não aconteça é necessário uma entrega e respeito, de tal forma que comece por não fazê-lo sentir que perdeu tempo quando entrou na escola.
Erika Ramos
Raios de Vivência 
Esse pai está apenas 50% correto, pois a morte em massa depende da qualidade do professor, se ele(a) vai para a escola já derrotado, ele matará seus 40 alunos. Por outro lado, se ele vai para DAR AULA, ele salva os mesmos 40 alunos!
Sem dúvida, o professor pode sim fazer a grande diferença, por isso a importância da entrega, dedicação e sem dúvida muito trabalho!
Obrigada pela participação!
Erikaaa e Anaaa!! Rs! Finalmente entrei e com vontade de comentar muitooooo… rs! Com certeza estamos estudando a valer para não provocar a “morte em massa”… Estamos formando cidadãos conscientes de si e do mundo que os cerca! Devemos mudar esse país que esta a cada dia pior e, sem perspectiva de melhoras… a solução é trabalhar arduamente para desenvolvermos um senso crítico pelo menos na escola, já que os meios de comunicação e muitos outros veículos de comunicação estão cada vez piores, com mau exemplos, virando a cabeça da criançada e dos jovens…
Bom, comentarei mais e digo este blog promete um exelência tamanha!!!hahahaha!beijosssss garotas!
Oiii Lú,
Sabe, acredito muito nesta luta nossa porque nasce da certeza de que dá pra fazer a diferença.
É isso mesmo, coragem porque não é brincadeira, força porque o trabalho é árduo e botas de couro porque o caminho é longo rsrsrs!
Adorei o texto.
Acho perfeito. Não só a morte intelectual mas a emocional tb faz parte. Sempre falo para as minhas colegas de trabalho q elas não sabem da responsabilidade que se encontra em suas mãos ao lidar com bbs tão pequenos e indefesos. Não digo da responsabilidade em alimentar, banhar, não provocar assaduras, cudiar para não cair e etc. Mas sim, da responsabilidade emocional. Cada criança não é nada sozinho. Ela está num mundo e esse mundo precisa ser acolhedor, compreensivo e com mto respeito.
Acolhedor pois precisamos aprender a ouvir as crianças, saber pegar no colo na hora certa, dizer as coisas certas.
Compreensivo pois precisamos entender o que se passa para ela agir assim. O que isso representa.
E respeitável pois é o que mais falta no mundo. Qdo temos respeito, fazemos direito, melhoramos, crescemos.
Acho que assim, podemos dormir com a consciência tranquila de que estamos fazendo a nossa parte. E se cada um fizesse a sua…
Oi Pri,
É verdade, temos uma responsabilidade nas mãos muito grande. Nossa profissão tem a maior e mais perigosa das armas: A PALAVRA que tem o poder de resgatar aquele que deixou ir embora todas as expectativas considerando-se incapaz, mas que também a liberta da prisão de si mesmo.
Várias são as incertezas, ainda mais quando tudo parece estar de pernas para o ar, mas de tudo que vejo, ouço e leio nada me tira a certeza de que VALE A PENA e só acreditando que vale a pena, temos condições de fazer a diferença!
Grande bjo, obrigada pela visita!
Erika Ramos
Erika
Amei seu blog estava procurando imagens para fazer um painel do tema “PERSON”. falar que cada um tem a sua personalidade a sua originalidade, glamour, luxo, estilo, sua identidade e por ai vai!!!!!!!!!!
beijos!!!!!!!